quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"Somos todos irmãos, braços dados ou não."

  
  Ontem tive o prazer de assistir uma aula que me fez refletir sobre algumas coisas que merecem certa atenção de nós, reles seres humanos. Com nossas vidas agitadas, geralmente não paramos para pensar sobre nossos valores e em como eles afetam a vida de outros, mesmo sem querer.
  Cada pessoa, desde que nasceu, foi bombardeada com os princípios morais que nossos pais julgavam ser corretos, é óbvio que uma criança precisa ser educada com certos valores, mas perceba como isso influencia todo nosso cotidiano e não prestamos atenção.
  Fazemos uso do nosso juízo de valor quando pessoas ou coisas provocam em nós repulsa ou atração, ou quando julgamos que algo seja bom ou ruim e assim por diante. Cada um, com suas diferenças individuais julga da maneira que lhe convém a diferença do outro e isso, na maioria das vezes, gera certo preconceito.
  Penso que é ignorância de nossa parte julgar uma religião ou um estilo de vida de alguém sendo que nós desconhecemos essas diferenças. Imagino que se as conhecêssemos poderíamos respeitar mais e melhor as outras pessoas.
  E você, já parou para pensar se foi injusto com alguém apenas por não conhecer o verdadeiro valor que existe nela? Mesmo que seja completamente errado para você?

 

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Conversa de machistas e panelas

 

    Sem perceber, nós brasileiros já estamos acostumados com a repressão. Primeiro foram os europeus massacrando os índios que aqui viviam, depois a igreja, os governantes e...nós mesmos. Pode parecer ridículo, mas se você parar para pensar, nos reprimimos (alguns mais que outros em determinadas situações) porque devemos ter uma melhor aceitação na sociedade. (Devemos?!)
    E quando o assunto são os filhos a coisa piora. Nós adultos, com nossas crenças enraizadas e valores já formados, moldamos os pequenos para o mundo. (Entenda-se "moldar" por reprimir.) Convenhamos, certas coisas são lamentáveis, imagine você que um menino X de uma família comum, decide pedir para os pais um conjunto de panelinhas que ele viu na televisão.
    O querido papai quase infarta e a mamãe, que geralmente é mais permissível, até pensa duas vezes mas quando imagina suas amigas rindo e fazendo comentários inúteis, desiste na hora e de quebra dá uma bronca no coitado - "onde já se viu, panela é coisa de menina!"
    E assim, o pequeno que de nada tem culpa, começa a virar o machista que conhecemos hoje. Ele assimila que as meninas ficam na cozinha enquanto os meninos sonham com seu mini possante, sua mini moto XY9001 e ainda tem que ouvir coisas do tipo: "vai jogar bola moleque, pra ser craque na seleção!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Número 1

 
  Há tempos pensava em ter um blog, mas sempre tive dúvidas sobre o tema. Minha vida não é lá tão interessante, faço praticamente a mesma coisa que qualquer ser humano digamos, normal. Enfim..
  Hoje tomei minha decisão e, apesar de não ser uma expert na escrita e na língua portuguesa, (aliás, quem hoje em dia leva nossa língua a sério?!) vou sim ter meu blog. E o tema? O que me der na telha!
  Você, leitor, há de concordar que a fixação em um só assunto seria um tanto tedioso. Portanto, meninas e meninos, estejam preparados para risadas, lágrimas, cores e amores!
  Até a próxima!


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